Título clichê, não? Definitivamente. Mas creio que certos clichês são inevitáveis e muito necessários, assim como todo o simbolismo do Carpe Diem. A expressão em latim quer dizer "aproveite o dia de hoje", passando a ideia de aproveitar a vida ao máximo. O interessante é a quantidade de tipos de aproveitamento de vida presentes por aí. Para alguns, aproveitar a vida é ir para festas, ter vários relacionamentos amorosos e encher a cara, enquanto para outros significa estudar bastante para conseguir um excelente emprego. Não posso interferir no Carpe Diem de ninguém, porém gostaria pelo menos apresentar o que para mim seria a melhor forma de aproveitar a vida.
Locus Amoenus (a busca de um lugar tranquilo para viver: o campo) e Aurea Mediocritas (busca por uma vida simples e pobre no campo) são dois clichês do Arcadismo, que estão altamente ligados ao clichê Barroco citado anteriormente. Para mim, a felicidade está na simplicidade. Vivemos num mundo altamente materialista, mais preocupado com a estética do que com a essência. Na minha concepção, as ideias árcades de "fuga ao campo" encontram-se no nosso interior, em nós mesmos, basta querermos. O afastamento da cidade, do caos, não é algo necessariamente físico, mas talvez psicológico. Logo, a receita da felicidade está representada no acatamento do verde no sentido de paz, tranquilidade e harmonia, ou seja, encontrar um equilíbrio, balanceando a agitação da cidade, que seria todos os distúrbios, problemas e momentos de tormenta.
Engraçado parar para analisar esses termos em latim, porque assim cada um de nós poderá ter sua própria interpretação do que se quer na vida, de como expandir os horizontes e enxergar o caminho que devemos seguir: o caminho da felicidade.
Locus Amoenus (a busca de um lugar tranquilo para viver: o campo) e Aurea Mediocritas (busca por uma vida simples e pobre no campo) são dois clichês do Arcadismo, que estão altamente ligados ao clichê Barroco citado anteriormente. Para mim, a felicidade está na simplicidade. Vivemos num mundo altamente materialista, mais preocupado com a estética do que com a essência. Na minha concepção, as ideias árcades de "fuga ao campo" encontram-se no nosso interior, em nós mesmos, basta querermos. O afastamento da cidade, do caos, não é algo necessariamente físico, mas talvez psicológico. Logo, a receita da felicidade está representada no acatamento do verde no sentido de paz, tranquilidade e harmonia, ou seja, encontrar um equilíbrio, balanceando a agitação da cidade, que seria todos os distúrbios, problemas e momentos de tormenta.
Engraçado parar para analisar esses termos em latim, porque assim cada um de nós poderá ter sua própria interpretação do que se quer na vida, de como expandir os horizontes e enxergar o caminho que devemos seguir: o caminho da felicidade.
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