Hoje assisti ao filme "O Impossível" (2011), dirigido por Juan Antonio Bayona. Para quem ainda não conhece, abaixo segue a sinopse: (fonte: Cineclick)
A história de uma família em meio ao tsunami que assolou o litoral da Tailândia, em 2004. Maria (Naomi Watts), Henry (Ewan McGregor) e seus três filhos iniciam suas férias na Tailândia em busca de alguns dias de sossego no paraíso tropical. Porém, na manhã de 26 de dezembro, enquanto a família relaxa na piscina depois das festividades de Natal, um terrível barulho surge do centro da terra. Maria, paralisada, vê à sua frente uma enorme parede de água suja que vem ao seu encontro.
Eu adoro filmes de ficção científica, de comédia, de romance, entre outros, mas preciso admitir que nunca dei o valor merecido aos filmes que dão lições de vida, que mudam nossa concepção da realidade. Sendo assim, resolvi fazer essa postagem para incentivar vocês a verem esses tipos de filmes e para fazer uma breve análise do que me foi perceptível no filme que peguei como exemplo.
(Atenção! A partir daqui, você estará sujeito à SPOILERS)
Algo interessante que notei foi em relação à família protagonista, que tinha condições econômicas muito boas, enquanto o resto da ilha em que estavam apresentava uma população bem carente, que vivia em uma situação bastante precária, evidenciando um contraste bem forte.
Durante o tsunami, enquanto Maria (Naomi Watts) está tentando recuperar o filho mais velho, Lucas (Tom Holland), uma das cenas mais marcantes do filme é retratada. Maria é perfurada por um galho, mas continua, passando a ideia de não desistir, de ter perseverança, de ter força de vontade e mais importante ainda, pensar no próximo. Se não tivesse se esforçado, seu filho estaria solto no mundo, sem ninguém.
Outra demonstraçãode resistência está presente quando Henry (Ewan McGregor) deixa os dois filhos menores irem para as montanhas, onde estariam seguros, para ir em busca de sua esposa e do filho mais velho, uma escolha mais do que tortuosa. Não desistindo e não se entregando, ele corre em busca de sua família e não se deixa abalar pelas condições psicológicas.
Maria, Lucas e um bebê chamado Daniel, que foi resgatado por eles, foram encontrados por nativos. Foram levados para um hospital, que estava simplesmente lotado. Maria conversa com Lucas, dizendo-lhe que queria que ele tomasse uma iniciativa e ajudasse aquelas pessoas, que estavam passando por tanta dificuldade e tanta dor, afinal, as consequências de um tsunami não são devastadoras apenas fisicamente. O que nos faz pensar que sempre há algo que possamos fazer, não importa o quão simples pareça, sempre há uma reação para a cada ação.
Enquanto Henry procura Maria e Lucas desesperadamente, conhece um rapaz que perdeu a esposa e as filhas. O rapaz estava economizando a bateria do celular, com esperanças de que a família ligasse para ele. Ao ouvir a história de Henry, o rapaz percebeu que tinha de ajudá-lo e emprestou seu celular para que Henry pudesse se comunicar com a família que estava nos Estados Unidos. A beleza desta cena está contida no altruísmo do rapaz, pois ele também estava passando por dificuldades, mas deu o pouco que tinha para ajudar Henry.
Contei apenas algumas partes do filme para vocês perceberem o quanto que se pode aprender em apenas 114 minutos. Após absorver tantas coisas boas, com uma essência totalmente solidária, não se esqueça de colocar em prática.
A história de uma família em meio ao tsunami que assolou o litoral da Tailândia, em 2004. Maria (Naomi Watts), Henry (Ewan McGregor) e seus três filhos iniciam suas férias na Tailândia em busca de alguns dias de sossego no paraíso tropical. Porém, na manhã de 26 de dezembro, enquanto a família relaxa na piscina depois das festividades de Natal, um terrível barulho surge do centro da terra. Maria, paralisada, vê à sua frente uma enorme parede de água suja que vem ao seu encontro.
Eu adoro filmes de ficção científica, de comédia, de romance, entre outros, mas preciso admitir que nunca dei o valor merecido aos filmes que dão lições de vida, que mudam nossa concepção da realidade. Sendo assim, resolvi fazer essa postagem para incentivar vocês a verem esses tipos de filmes e para fazer uma breve análise do que me foi perceptível no filme que peguei como exemplo.
(Atenção! A partir daqui, você estará sujeito à SPOILERS)
Algo interessante que notei foi em relação à família protagonista, que tinha condições econômicas muito boas, enquanto o resto da ilha em que estavam apresentava uma população bem carente, que vivia em uma situação bastante precária, evidenciando um contraste bem forte.
Durante o tsunami, enquanto Maria (Naomi Watts) está tentando recuperar o filho mais velho, Lucas (Tom Holland), uma das cenas mais marcantes do filme é retratada. Maria é perfurada por um galho, mas continua, passando a ideia de não desistir, de ter perseverança, de ter força de vontade e mais importante ainda, pensar no próximo. Se não tivesse se esforçado, seu filho estaria solto no mundo, sem ninguém.
Outra demonstraçãode resistência está presente quando Henry (Ewan McGregor) deixa os dois filhos menores irem para as montanhas, onde estariam seguros, para ir em busca de sua esposa e do filho mais velho, uma escolha mais do que tortuosa. Não desistindo e não se entregando, ele corre em busca de sua família e não se deixa abalar pelas condições psicológicas.
Maria, Lucas e um bebê chamado Daniel, que foi resgatado por eles, foram encontrados por nativos. Foram levados para um hospital, que estava simplesmente lotado. Maria conversa com Lucas, dizendo-lhe que queria que ele tomasse uma iniciativa e ajudasse aquelas pessoas, que estavam passando por tanta dificuldade e tanta dor, afinal, as consequências de um tsunami não são devastadoras apenas fisicamente. O que nos faz pensar que sempre há algo que possamos fazer, não importa o quão simples pareça, sempre há uma reação para a cada ação.
Enquanto Henry procura Maria e Lucas desesperadamente, conhece um rapaz que perdeu a esposa e as filhas. O rapaz estava economizando a bateria do celular, com esperanças de que a família ligasse para ele. Ao ouvir a história de Henry, o rapaz percebeu que tinha de ajudá-lo e emprestou seu celular para que Henry pudesse se comunicar com a família que estava nos Estados Unidos. A beleza desta cena está contida no altruísmo do rapaz, pois ele também estava passando por dificuldades, mas deu o pouco que tinha para ajudar Henry.
Contei apenas algumas partes do filme para vocês perceberem o quanto que se pode aprender em apenas 114 minutos. Após absorver tantas coisas boas, com uma essência totalmente solidária, não se esqueça de colocar em prática.
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